Em 05 de outubro de 1996, o empresário e piloto Haroldo Westendorff pilotava um monomotor Tupy (prefixo PT-NTH) sobre a Lagoa dos Patos, nas proximidades da cidade de São José do Norte (RS).
Naquele dia o céu estava limpo e ensolarado e nuvens esparsas permitindo um voo com muita visibilidade. Por volta das 10 da manhã o piloto estava a uma altitude de 1800 metros, sobrevoando a região da Ilha de Saragonha, quando se deparou um com gigantesco objeto que sobrevoava a região.
Segundo o piloto, o objeto teria o tamanho de um estádio de futebol e aproximadamente 50 metros de altura. Era de formato piramidal, com oito lados. Em cada um dos lados havia três domos salientes. O piloto acompanhou o estranho objeto por aproximadamente 12 minutos.
O objeto, que girava em torno de seu próprio eixo, seguia lentamente em direção ao mar. Um dos momentos mais marcantes da experiência foi o momento em que se abriu uma escotilha no alto do objeto, de onde saíram 3 objetos discoides. Os objetos saíram na posição vertical, inclinaram-se e desapareceram rapidamente.
Neste instante, Haroldo manobrou o avião para visualizar o interior do objeto. Foi quando o objeto maior começou a emitir raios avermelhados fazendo com que o piloto manobrasse e se afastasse uns 200 metros do objeto. Logo após isso, a nave começou a elevar-se em grande velocidade.
Durante o contato, o piloto conversou com familiares relatando o evento e com a sala de controle da Infraero, no aeroporto de Pelotas (RS). Airton Mendes da Silva, Jorge Renato Dutra e Gilberto Martins, puderam confirmar visualmente o objeto. O piloto também se comunicou com o CINDACTA 2, em Curitiba (PR), relatando o evento e solicitando informações. Os operadores no CINDACTA negaram que o objeto estivesse sendo captado.
Haroldo Westendorff é piloto deste os anos 70, tendo brevê desde os 19 anos. Além disso é bicampeão brasileiro de acrobacias.
Fonte: Portal Fenomenum (https://www.fenomenum.com.br/caso-haroldo-westendorff/