Terça, 23 Agosto 2022

A Vida em Ganimedes – Relato UFO

Escrito por Samael Aun Weor
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Aconteceu um caso insólito, mas maravilhoso... Um dia desses, aterrissou no jardim da casa de um estudante de uma escola oriental uma nave cósmica.

Certos extraterrestres saíram pela escotilha e desceram por uma escadinha, aproximando-se dele.

Convidaram-no a subir, e ele aceitou. Era um homem verdadeiramente espiritual, no sentido mais completo da palavra. Foi levado a Ganimedes, um satélite de Júpiter.

Ali conheceu uma poderosa civilização. Os habitantes de Ganimedes têm o cérebro um pouco mais volumoso; têm a glândula pineal conectada à pituitária por certos canais nervosos e a pituitária, por sua vez, conectada ao nervo ótico, de maneira que os habitantes desse satélite têm um sexto sentido através do qual podem ver não somente a quarta dimensão como a quinta, a sexta e a sétima dimensões da Natureza e do Cosmos.

Constroem suas casas debaixo da terra. Têm uma agricultura rica; não possuem animais, porque ali o ambiente (os espaços inferiores) não é favorável a isto. Tiram a água de certos vulcões, e com isso remediam suas necessidades.

Todos os habitantes trabalham em suas fábricas; ali não há dinheiro: em troca de trabalho todos os habitantes têm “pão, vestimenta e refúgio”. As naves cósmicas são propriedade de todos; nada lhes falta. Não necessitam desse elemento que se chama dinheiro e que causa tanto dano aos habitantes da Terra.

Assim são os seres de Ganimedes. Como possuem um sexto sentido, estudam a medicina: veem o organismo melhor, não somente em seu aspecto físico, químico ou biológico, como também em seus aspectos psíquicos e vitais. Conhecem a anatomia exterior e a anatomia interior, que os homens da ciência do planeta Terra infelizmente não conhecem.

Ganimedes é um satélite e gira ao redor do titã dos céus, chamado Júpiter. Júpiter tem doze satélites; é como se constituísse um novo sistema solar dentro de nosso sistema.

Muitas vezes tenho observado pessoalmente Júpiter através dos telescópios; veem-se suas duas linhas no centro do Equador. Júpiter é extraordinário com seus doze satélites; é uma joia dos céus, no sentido mais completo da palavra.

Os habitantes de Ganimedes vieram de um mundo que se chamava “Planeta Amarelo”. É bom que vocês compreendam que em outros tempos, no nosso Sistema Solar, existiu um planeta no qual as pessoas se entregaram às experiências atômicas, elaborando bombas cada vez mais destrutivas, e por fim fizeram voar em pedaços esse planeta. Alguns fragmentos ainda giram ao redor de nosso Sistema Solar, como é do conhecimento dos astrônomos.

Porém, antes de que tudo isto acontecesse no “Planeta Amarelo”, um grande Avatar (ou Mensageiro) advertiu os habitantes deste mundo, que haviam ficado ante o dilema do “ser ou não ser” da Filosofia, sobre a grande catástrofe que os aguardava. A maior parte não quis entender. Uns poucos, que compreenderam, começaram a afiliar-se a seus ensinamentos; ele próprio os preparou psicologicamente, e assim ficaram prontos para esperar a destruição e serem levados ao planeta onde mais tarde se estabeleceram: Ganimedes.

Pois bem, o amigo de que lhes estou falando foi precisamente ali, a Ganimedes. Ao chegar lá suas enfermidades desapareceram. Se revitalizou; submeteram-no a tratamentos científicos especiais; o convidaram a ficar e viver entre eles. Ele aceitou, com a condição de voltar ao planeta Terra para entregar seus bens a seu irmão.

Voltou e deu toda sua fortuna a seu irmão. Marcou certa data para despedir-se porque, como disse, ia partir para bem longe. No dia marcado, durante o jantar, aterrizou uma nave belíssima e iluminou o centro do jardim; “Vou embora”, disse a seu irmão e a sua cunhada, deixando-os assombrados. “Ah! (disse seu irmão), já pressentia isso”. Ao subir na nave, exclamou: “Vou-me embora para longe deste planeta”, e a nave partiu.

Antes de partir, deixou com seu irmão um aparelho parecido com uma televisão; funcionava apertando-se um botão, e era alimentado por energia solar; tinha umas antenas que permitiam a comunicação com Ganimedes. Desde então se comunicou com seu irmão, que desejava que algum dia também o levassem; enfim, um dia, o levaram.


Trecho da Conferência “O Fenômeno Ovni” – Samael Aun Weor

Informações adicionais

  • Complexidade do Texto: Intermediário
Ler 949 vezes Última modificação em Segunda, 12 Setembro 2022
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