Domingo, 20 Dezembro 2020

A Prática da Meditação e Mudança Interior

Escrito por Sabedoria Milenar
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A Mudança interior está diretamente relacionada a Meditação, Contemplação ou Absorção. Durante a prática de meditação fazemos com que nossa mente se familiarize com os princípios de nossa Essência e de nosso Deus interior.

No nosso diário viver raramente vemos nossos defeitos se manifestarem pois nossa mente se tornou grosseira e incapaz de perceber as sutilezas do ego. As práticas passivas de meditação ajudam a tornar nossa mente bastante sutil e durante o dia seremos capazes de perceber facilmente nossos hábitos motrizes, emocionais, intelectuais, instintivos e sexuais se manifestando de forma equivocada.

A Meditação também nos proporciona o acesso da compreensão superior dos ensinamentos dos grandes mestres além de nos possibilitar o auto-descobrimento interior, premissa básica para a mudança verdadeira.

A Mudança interior está diretamente relacionada a Meditação, Contemplação ou Absorção. Durante a prática de meditação fazemos com que nossa mente se familiarize com os princípios de nossa Essência e de nosso Deus interior. No nosso diário viver raramente vemos nossos defeitos se manifestarem pois nossa mente se tornou grosseira e incapaz de perceber as sutilezas do ego. As práticas passivas de meditação ajudam a tornar nossa mente bastante sutil e durante o dia seremos capazes de perceber facilmente nossos hábitos motrizes, emocionais, intelectuais, instintivos e sexuais se manifestando de forma equivocada.

A Meditação também nos proporciona o acesso da compreensão superior dos ensinamentos dos grandes mestres além de nos possibilitar o auto-descobrimento interior, premissa básica para a mudança verdadeira.

Vemos a meditação explicada nas varias tradições esotéricas e religiosas como no Budismo, Hinduísmo, Cristianismo, Sufismo, entre outros, de diversas formas. Todas elas porém buscam o mesmo objetivo. A Imersão e dissolução do meditador no objeto da sua meditação, a experiência do Samadhi, Êxtase, Satori ou Tao.

Nos ensinamentos Gnósticos temos as meditações fundamentais de Vipaśyanā (sânscrito - विपश्यना) / lhaktong (Tibetano - lhag mthong) e Śamatha (sânscrito - शमथ) / Shyiné (Tibetano - zhi-gnas). Essas como as duas asas de um lindo pássaro devem ser praticadas em conjunto para que seus anelos sejam atingidos (ainda que um meditador experiente já tenha percebido que não há nenhum objetivo a ser conquistado).

Também possuímos na Tradição Gnóstica as meditações do Dzogchen (Rdzogs chen ou Atiyoga) e Mahamudra que têm sido atualmente difundidas em inúmeros textos Budistas, porém já esclarecidas a mais de 50 anos atrás pelo Mestre Samael, em uma época onde nenhum dos textos antigos haviam sido traduzidos ao idioma Inglês ou Espanhol.

Nos aspectos do Tantra podemos dividir a meditação em quatro pontos fundamentais: Relaxamento, Oração, Concentração e Visualização. Muito importante começar com relaxamento. O verdadeiro estudante de meditação começa a relaxar fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Sem o correto relaxamento, qualquer prática de meditação é inútil. Em segundo lugar, aprender a usar a oração, que abre o coração e nos coloca na vibração correta. Em terceiro lugar a concentração, focar a atenção em um objeto apenas. Sem a correta concentração, a mente se torna distraída. O quarto componente é a visualização, onde se usa os poderes da imaginação para ver. Na quarta etapa entramos na primeira fase dos três degraus do conhecimento ensinados pelo Mestre Samael: Imaginação, Inspiração e Intuição.

Muitas escolas esquecem o poder da visualização através da imaginação consciente tornando as práticas incompletas e impossibilitando o estudante de atingir os estados mais elevados da mesma.

Informações adicionais

  • Complexidade do Texto: Intermediário
Ler 474 vezes Última modificação em Domingo, 20 Dezembro 2020