Em 1915, Yogananda teve uma visão profunda que o fez compreender a relatividade da consciência humana e perceber a unidade da Luz Eterna por trás das dualidades de Maya. Sentado no sótão da casa de seu pai, durante a Primeira Guerra Mundial, Yogananda meditava sobre as mortes causadas pelo conflito.
Durante a meditação, sua consciência foi transferida para o corpo de um capitão em um navio de guerra. Ele testemunhou a explosão do navio e escapou para a praia, apenas para ser mortalmente ferido por uma bala. No entanto, ao morrer na visão, Yogananda se viu de volta em seu quarto, vivo e ileso, em posição de lótus.
Essa experiência o deixou confuso sobre sua condição - estava morto ou vivo? Uma voz interior respondeu: "O que tem a vida ou a morte a ver com a luz? Você é feito à imagem da Minha luz." Yogananda então teve outra visão dos campos de batalha reais na Europa, onde viu o sofrimento das pessoas. Ele percebeu que as dualidades da vida e da morte são como filmes dentro de filmes, tanto reais quanto ilusórios.
Mais tarde, durante uma experiência espiritual em seu quarto, Yogananda viu seu corpo físico se transformar em luz astral. Ele percebeu que tudo, inclusive seu próprio corpo, era composto de luz. Essa revelação o inundou de alegria e ele compreendeu profundamente que a essência de todos os objetos é a luz.
Essas experiências de Yogananda ilustram sua compreensão das profundezas da consciência e da natureza ilusória do mundo físico, revelando a unidade subjacente à diversidade aparente da vida.
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