O primeiro deles, teria ocorrido em 1957, aos 5 anos de idade, quando ele morava em Rogersville, Tennessee, Estados Unidos. Naquela ocasião, Jesse Long estava em companhia de seu irmão John Long.
Eles estavam no terreno da propriedade quando observaram, atrás de um morro, uma espécie de casa arredondada e um homem bem alto parado ao lado dela. Este estranho personagem carregava uma vara ou bastão em sua mão da qual saiu uma luz que paralisou os dois irmãos. Neste momento, os dois irmãos perdem a consciência que somente muitos anos depois foi explorada via hipnose.
Com a hipnose, Jesse Long lembrou-se de ser levado para dentro do objeto circular que era na verdade uma nave pousada no local. Ele foi separado do seu irmão que foi levado para outra sala. Jesse, foi despido e ao ser colocado em sobre uma mesa percebeu que ela era muito fria. Em seguida, eles fizeram uma inspeção visual em suas pernas e posteriormente colocaram um pequeno implante em sua canela esquerda.
Na sua canela esquerda ficou uma marca no local onde o implante foi colocado. Esse mesmo local gerava dores e desconforto ao abduzido. Em 1981, Jesse procurou médicos ortopedistas que retiraram o implante cirurgicamente e que foi posteriormente analisado. Este objeto tinha aproximadamente 1,5 cm e tinha características muito interessantes.
Tais exames revelaram que esse pequeno objeto, visualmente semelhante ao vidro, era composto de silício, cálcio (22%), fósforo (6%) e enxofre (24,4%). Visto ao microscópio, o objeto parecia como favos de abelha aquecidos a 5 mil Fahrenheit. Também se constatou que tal objeto emitia ondas de rádio. Quando atingiu a puberdade as abduções tornaram-se mais intensas e assustadoras ao abduzido. Elas seguiam um padrão característico observado em inúmeros outros casos.
“A maioria dos meus raptos eram muito semelhantes. Ao me levarem para seu aparelho, ia por um corredor. Me punham sobre uma mesa plana. Era paralisado, pois gritava e chutava. Não queira estar ali. As experiências incluíram uma extração de esperma. Este é o procedimento mais traumatizante e me causou muitos problemas, pois me forçaram a copular com o que parecia ser uma fêmea”.
Em 1990, Jesse passou por uma experiência de abdução, porém com elementos diferentes. Ele estava dirigindo da Califórnia para Nova Orleans, perto de Albuquerque, no Novo México. Durante a viagem o carro foi levitado da estrada com Jesse ainda ao volante. O veículo foi puxado para dentro de uma nave onde ele viveu uma experiência impressionante.
“Fui levado para o aparelho e colocado sobre uma mesa. Então me mostraram um bebê e disseram ‘este é seu filho’. Havia outras 9 crianças ali. Olhavam para mim e vi que eram minhas. Cada uma das crianças enfileiradas veio até mim, tocou minha mão, e me olhou bem nos olhos e saiu da sala. A mensagem que sentia delas era “Estamos bem, obrigado”.
Seu irmão John, abduzido junto com Jesse, em 1957, concluiu os estudos, mas não chegou a cursar faculdade. Porém, John tinha uma inteligência acima do comum e tinha conhecimentos profundos sobre engenharia, ele construiu uma casa, próximo ao local da abdução. Essa casa tinha um formato semelhante ao objeto que raptou os dois irmãos em 1957.
O relato de Jesse Long encontra similaridades com inúmeros outros casos, como Antônio Villas Boas, Kathie Davies, Bete e Débora e Antônio Nelso Tasca.
Fonte: Portal Fenomenum (https://www.fenomenum.com.br/caso-jesse-long/)