No caminho, ao cruzar uma rua estreita, vi uma velhinha. Ela sorriu para mim e me cumprimentou educadamente. Eu, sorridente, retribuí o gesto e continuei andando, mas, de repente, percebi que sua expressão mudou e ela me olhou com os olhos cheios de terror.
A velhinha começou a tremer e implorou que eu fosse em outra direção. Não entendi, mas fiz o que ela estava pedindo. Poucos segundos depois, um carro bateu justamente na esquina onde ela estava. Apavorada, corri em direção ao local do acidente para me certificar de que ela estava bem. Mas para a minha surpresa, não havia ninguém.”
Fonte: Internet