“Em frente à Constelação de Aquário está a Constelação de Leão. Inquestionavelmente, o “Leão da Lei” sai ao encontro de uma humanidade suficientemente madura para o “Karma” ou castigo final”.
Samael Aun Weor
A NOVA ERA DE AQUÁRIO
Alguém cujo nome não menciono, um autor por certo muito famoso, dizia que “talvez no ano de 2007 viria uma Idade de Ouro para o mundo”. Obviamente, isto me parece absurdo.
De onde vamos nós tirar esta Idade de Ouro? Com quem vamos fazer a citada Idade? Por acaso com todos estes Egos que estão retornando incessantemente, com os “Eus”, com o “Eu”? Parece-me que isto é impossível e absurdo.
Não é possível, realmente, uma Idade de Luz e de Glória enquanto não tivermos morrido em nós mesmos. Como poderia haver paz sobre a Terra se cada um de nós leva dentro de si os “elementos” que produzem as guerras?
Como poderia haver amor se dentro de cada um de nós existe o ódio? De onde tiraríamos o altruísmo, quando no fundo de nossa Consciência levamos desgraçadamente o egoísmo? Como poderia resplandecer a castidade, se no fundo de cada qual há luxúria?
Inquestionavelmente, meus caros irmãos, seria impossível criar uma Idade de Luz nestas circunstâncias; o Ego não pode jamais criar uma Idade de Luz. Assim, toda profecia neste sentido me parece totalmente falsa.
El Quinto Evangelio “Secuelas Apocalípticas del Yo”
Em nome da verdade, devo dizer-lhes que a Nova Era de Aquário começou exatamente em 4 de fevereiro do ano de 1962, entre as 2 e as 3 horas da tarde. Houve então um “engarrafamento” do trânsito celeste na Constelação de Aquário.
Os observatórios de todos os países da Terra puderam ver tal evento. Foi algo observado nos quatro pontos cardeais, foi algo que se viu de todos os observatórios do mundo: nos Estados Unidos (no observatório de “Monte Palomar”), em Manilha, em Londres, etc.
Não se trata então, de uma afirmação “a priori”, sem documentação de nenhuma espécie. Entretanto, existem muitas teses sobre a data em que a Era de Aquário haveria de iniciar-se.
Alguns supõem que foi alguns anos antes, outros que foi anos depois, mas fatos são fatos, e diante dos fatos devemos nos render. Sim, amigos, na realidade este evento foi um fato concreto, observado rigorosamente pela ciência oficial: os planetas do Sistema Solar se reuniram em “supremo congresso” sob a Constelação de Aquário.
Desde então, como consequência ou corolário, começou a Era de Aquário, a Nova Era. No entanto, há de saber-se que os últimos tempos da era anterior de Peixes tratam de mesclar-se com os primeiros albores da de Aquário.
Há uma espécie de mescla entre as duas correntes, a que agoniza e a que nasce, entre o velho e o novo, entre o que está caducando e o que tem sabor revolucionário. À medida que vai passando o tempo, a Era de Aquário irá se fazendo sentir cada vez mais.
Obviamente esta Era traz grandes acontecimentos. Se observamos rigorosamente a Constelação de Aquário, veremos que está governada por dois planetas. O primeiro deles é Urano (um planeta revolucionário, terrível, cem por cento catastrófico, que controla, além do mais, as glândulas sexuais).
O segundo é Saturno, representado na Alquimia pelo Corvo Negro (a Morte) e que significa, de fato, o regresso ao “Caos Original Primitivo” (isto o sabem bem os divinos e os humanos). Em frente à Constelação de Aquário está a Constelação de Leão.
Obviamente, Leão é um signo zodiacal de Fogo. Inquestionavelmente, o Leão da Lei sai ao encontro de uma humanidade suficientemente madura (e vergonhosa, diríamos) para o Karma ou Castigo Final.
Observem bem a posição destas duas Constelações. Em uma, encontramos a Água e na outra, o Fogo. Bem sabemos que, através do curso da História, o Fogo e a Água sempre disputaram entre si o destino deste mundo...
Indubitavelmente, assim como existe o Ano Terrestre, também existe o Ano Sideral. Nosso planeta gira ao redor do Sol em 365 dias, alguns minutos e frações de segundos; isto se chama “Ano Terrestre”.
Não poderíamos negar que existe também o “Ano Sideral”, ou o “Ano Cósmico”. Nosso Sistema Solar de “Ors”, no qual nos movemos e temos nosso Ser, viaja ao redor do cinturão zodiacal em 25.968 anos, com frações de minutos e segundos, e esta viagem do Sistema Solar ao redor do cinturão zodiacal é o que constitui um Ano Sideral.
Nosso Sistema Solar iniciou a presente viagem sob a Constelação de Aquário, e, depois do Grande Dilúvio Universal, que não foi outra coisa que a submersão do Continente Atlante (entre as embravecidas ondas do oceano que leva seu nome), se iniciou a nova Raça, que é a nossa.
Assim, os Atlantes pereceram, mas surgiu a Raça Ária. E surgiu precisamente, como já dissemos, desde o instante mesmo em que o Sistema Solar, sob a Constelação de Aquário, iniciou sua nova viagem ao redor do Zodíaco.
O Sistema Solar já está concluindo sua mencionada viagem ao redor do Zodíaco; acaba de regressar à Constelação de Aquário, e, ao final da viagem, inquestionavelmente, tem que haver um grande cataclismo. A viagem passada foi maravilhosa.
Nessa viagem surgiu a raça dos Atlantes, mas tal viagem concluiu (precisamente na Constelação de Aquário) com um grande cataclismo (o Dilúvio Universal). Agora a viagem do Sistema Solar termina novamente na mesmíssima Constelação de Aquário; logo, tem de haver, indubitavelmente, uma grande catástrofe...
Há fenômenos cósmicos que são extraordinários. Assim como o Sistema Solar viaja ao redor do cinturão zodiacal até regressar ao ponto de partida original, também há um mundo, um planeta gigantesco, que faz um jogo com esta mecânica sideral.
Quero referir-me, de forma enfática, ao planeta “Hercólubus”, que é um mundo gigantesco, seis vezes maior que Júpiter, o titã de nosso Sistema Solar. Hercólubus tem uma órbita enorme e pertence a outro Sistema Solar: o Sistema Solar de Tylar.
Este Sistema está se aproximando perigosamente de nós, Hercólubus vem viajando rumo à Terra. Está à vista de todos os telescópios do mundo. Em nossa Associação Gnóstica, na Cidade do México, temos o mapa de sua trajetória, encontrado em uma hemeroteca da Capital.
Não se trata, pois, de simples suposições, mas de algo que todos os astrônomos conhecem. Não há observatório do mundo onde não se saiba, onde se ignore esta questão de Hercólubus.
Quando aquele enorme e gigantesco planeta se aproxime demais, haverá em nosso planeta Terra acontecimentos extraordinários. A enorme massa chamada Hercólubus obviamente tem um poder magnético formidável e atrairá, por tal motivo, o fogo líquido que existe no interior da Terra.
Então brotarão vulcões por toda parte, acompanhados de intensos terremotos. Os cientistas tratarão inutilmente de bombardeá-lo atomicamente, tentarão inutilmente desviá-lo de seu rumo; este mundo é demasiado grande, e todo o esforço terá sido em vão.
De acordo com os cálculos matemáticos dos astrônomos, Hercólubus afetará fundamentalmente a Terra, e, de forma secundária, Urano, Júpiter e Marte. Será verdadeiramente catastrófico.
Porém, repito que a Terra receberá o principal impulso, o maior dano. Nossos antepassados de Anahuac disseram o seguinte: “Os filhos do Quinto Sol (referindo-se a nós) perecerão pelo fogo e os terremotos”.
Isto sucederá com a chegada de Hercólubus; virá, obviamente, o Grande Incêndio Universal, profetizado pelos melhores videntes: São João, o vidente de Patmos; Jesus de Nazareth, o Grande Kabir; Daniel, o Profeta; Michel de Nostradamus, etc., etc., etc.
A chegada de Hercólubus causará, verdadeiramente, espanto em todas as latitudes do mundo. Assegura Nostradamus, de forma enfática, que “esse gigante dos céus será visível em pleno meio-dia”, que “virá a interpor-se entre o Sol e a Terra”, o que “provocará um grande eclipse, um eclipse total”...
Como a massa planetária de Hercólubus é demasiado grande, gigantesca, é óbvio que tem que atrair o fogo líquido do interior do mundo até a superfície. Por tal motivo, têm que brotar os vulcões por toda parte.
O mais grave é que cada vulcão novo surge em meio a espantosos e terríveis terremotos. Não é nada estranho que, naqueles dias, as grandes cidades do mundo (Nova Iorque, Paris, Londres, Buenos Aires, etc., etc., etc.,) caiam feitas em pedaços.
No ponto máximo de aproximação de Hercólubus da órbita terrestre, inquestionavelmente terá que produzir-se uma revolução dos eixos da Terra. Então os mares mudarão de leito e os continentes atuais submergirão nos oceanos.
Naqueles dias a Terra toda haverá regressado ao Caos Original Primitivo, tal como se pode perceber quando alguém observa a Constelação de Aquário. É necessário esse regresso ao Caos para que do fundo dos oceanos surjam “novas terras” e apareçam “novos céus”, como disse o Apóstolo Pedro. (veja-se a seção seguinte, intitulada “Grandes Profecias”).
Assim, na realidade, nosso Sistema Solar está concluindo sua viagem ao redor do Zodíaco. Algo semelhante aconteceu com a vida dos Atlantes: quando terminou a viagem passada ao redor do Zodíaco, chegou Hercólubus; produziu-se então uma revolução dos eixos da Terra, os mares mudaram de leito e a Atlântida desapareceu entre as ondas embravecidas do oceano que leva seu nome.
Agora, finalizada a nova viagem (que se iniciou depois do Dilúvio), podemos afirmar de forma enfática que uma catástrofe similar se avizinha. Se foi a água a que iniciou a grande catástrofe dos Atlantes, agora será precisamente o fogo o que iniciará a tragédia.
Saibam todos vocês que, assim como a Terra em sua viagem ao redor do Sol passa por quatro estações - Primavera, Verão, Outono e Inverno, assim também cada Raça, durante a viagem do Sistema Solar ao redor do Zodíaco, passa por quatro estações: Primavera, a Idade de Ouro; Verão, a Idade de Prata; Outono, a Idade de Cobre; e Inverno, a Idade de Ferro.
Daniel, o profeta, vê, lá na distância, um enorme e gigantesco mar, um grande oceano, e quatro Bestas que lutam e disputam entre si a supremacia. Depois, perante sua clarividência, surge a primeira besta, que parecia um leão e tinha asas de águia, a quem foi dado coração de homem (é a Idade de Ouro).
Logo vê, diante de si, uma segunda besta, que parece um urso e pisa toda a Terra (é a Idade de Prata). E logo vê uma terceira, que mais parecia um símio ou macaco (é a Idade de Cobre), e logo uma Quarta, que é completamente distinta das outras três, porque é de ferro, suas unhas e seus pés são de ferro, seus dentes são de aço (tritura tudo o que encontra) e tem poder para criar a desordem em todas as partes, para destruir a Natureza e ainda para vencer os Santos do Altíssimo.
Mas depois, ao final, lhe foi retirado o seu domínio, e o Reino foi entregue aos Santos do Altíssimo. Esta quarta besta é a Idade de Ferro, é a Idade em que estamos e que terminará catastroficamente...
Recordemos também aquele sonho do Rei Nabucodonosor. Ele via, em seu sonho, uma grande estátua: sua cabeça era de ouro, seu peito e seus braços de prata, seu ventre de cobre e seus pés eram em parte de ferro e em parte de barro cozido.
Então, o Rei Nabucodonosor chamou todos os sábios da Babilônia para que interpretassem o sonho.
Quando estes lhe pediam que lhes contasse, dizendo: “Conta-nos teu sonho e o interpretaremos”, ele guardava silêncio, e se limitava a responder apenas: “Meu sonho não o conto, não o digo, porque sei muito bem que vos demorais, enquanto muda o tempo e mudam as circunstâncias.
Se sois tão sábios, dizei-me qual foi meu sonho, que foi o que sonhei, e a seguir dai-me a interpretação”... Naturalmente, todos os sábios protestavam, e diziam: “Jamais Rei nem Príncipe algum foi tão exigente”. Enfurecido, o Monarca os mandou atirar na prisão e levá-los à morte.
Assim estavam as coisas, até que apareceu Daniel, o Profeta, que então se chamava Balthasar na terra da Babilônia, e disse: “Eu contarei ao Rei seu sonho e darei sua interpretação”. Claro! Daniel havia se preparado com antecipação, havia estudado no Mundo Astral o sonho do Rei; havia saído do corpo, havia investigado esse sonho, de maneira que já estava preparado...
O Monarca perguntou: “És capaz de saber qual foi esse sonho?”. “Sim, meu Senhor! Tu sonhaste com uma grande estátua: sua cabeça era de ouro, seu peito e seus braços eram de prata, seu ventre era de cobre e suas pernas e seus pés eram em parte de ferro e em parte de barro cozido.
Isto significa quatro reinos que se sucedem sempre na história do mundo”... Claro, referia-se indubitavelmente às quatro Idades: a cabeça, a Idade de Ouro; o peito e os braços, a Idade de Prata; o ventre, a Idade de Cobre, e as pernas e os pés (em parte de ferro e em parte de barro cozido) a Idade de Ferro, que é aquela na qual estamos: em parte forte e em parte frágil.
Forte aparentemente, mas frágil, porque virão os grandes terremotos, os grandes maremotos e os espantosos cataclismos que acabarão com esta perversa civilização de víboras. Essa é a crua realidade!...
Assombrado, que fez Nabucodonosor? Fez colocarem em Daniel um manto púrpura, em seu pescoço um colar precioso e em sua mão um anel de diamante, e o nomeou Governador de todo o Império. Assim, as quatro Idades são um fato.
Na Idade de Ouro de uma Raça não existe nem “o meu” nem “o teu”, tudo é de todos e cada um pode colher da árvore do vizinho sem temor algum; reina somente o amor, a fraternidade, todos adoram conjuntamente o Eterno Deus Vivo; por isso não existe o Ego nos seres humanos, todos são inocentes, gozam da beleza da Natureza; não há fronteiras, não há exércitos, não há nada que possa diminuir a felicidade; tudo é de todos e a única coisa que reina, soberana, é Isso que se chama “Amor”.
Na Idade de Prata, os seres humanos começam a querer conquistar a terra (por isso é representada por um urso que pisa a terra), mas ainda reina o esplendor primitivo, se rende culto aos Deuses, aos Cosmocratores; se canta ao Sol da Manhã, aos Arautos da Aurora; se pode ainda perceber os Príncipes do Fogo, dos Ares, das Águas e da Terra.
Na Idade de Cobre começam a surgir as guerras, começam a aparecer as fronteiras, e desaparece o esplendor original. E, na Idade de Ferro, tudo termina com um pavoroso cataclismo...
Na Idade de Ferro, a humanidade chega ao estado em que atualmente se encontra. A quarta besta, realmente, é espantosa (como disse Daniel), distinta das outras bestas, mas terá seu fim da noite para o dia...
Se meditamos sobre isto, chegamos à conclusão de que os tempos do fim já chegaram e que estamos neles. Inquestionavelmente nos encontramos em um momento crítico, terrível, difícil: inumeráveis enfermidades aparecem por toda parte; a Terra treme e estremece em âmbito mundial; os mares, outrora limpos, estão contaminados; as espécies marinhas estão desaparecendo; os oceanos se converteram em verdadeiros depósitos de lixo; não há lugar seguro onde se possa depositar o lixo atômico para que seja inofensivo, e está claro que, cedo ou tarde, algum depósito atômico se romperá e virá uma horrível catástrofe.
A terra, tão necessária para o cultivo, está se tornando estéril, e muitas pessoas perecerão por falta de alimentos; milhões de seres que povoam este mundo experimentarão, realmente, uma grande desolação em um futuro próximo...
Guerras e rumores de guerras por todas as partes, doenças nunca antes vistas, etc., etc., etc. A atmosfera está contaminada, e, quando se sai ao campo e se olha, vê-se que o azul do céu já não brilha, lhe falta essa cor nítida, perfeita, de outros tempos. Agora brilha com uma cor ligeiramente cinzenta, esverdeada, o que indica que a atmosfera terrestre foi alterada.
Não é preciso ser muito sábio para entender que a camada superior da atmosfera é o filtro que decompõe os raios solares em luz, calor, cor e som. Infelizmente, esse filtro se decompôs devido às explosões atômicas. Em pouco tempo, esse filtro não poderá mais decompor as vibrações solares em luz, calor, cor e som, e então se verá o Sol negro como silício e a Lua vermelha como sangue...
Por outro lado, a Involução chegou ao máximo, já não há “pais para os filhos”, nem “filhos para os pais”; é espantoso o que acontece entre pais e filhos em todos os recantos da Terra! Perdeu-se a “vergonha orgânica”, o intelecto degenerou, por toda parte só se ouve “o pranto e o ranger de dentes”, como dizem as Sagradas Escrituras.
Mas não quero tornar-me lúgubre, nem o faço com o desejo de assustar ninguém; só quero que reflitamos de verdade e muito judiciosamente... Que houve com os bons costumes? Onde está a “vergonha orgânica”? Por que o intelecto se pôs a serviço do mal? Olhemos a nosso redor, vejamos tudo o que acontece...
Indubitavelmente, a humanidade está governada pelos intelectuais em todos os âmbitos da Terra, mas de que adiantou? Em que estado se encontra a humanidade? Há caos, há anarquia, e isso ninguém pode negar! Assim pois, reflitamos... Por acaso somos felizes? Quem poderia falar de felicidade nestes tempos? Nos encontramos, pois, frente a nós mesmos, atrelados a nosso próprio destino, frente ao dilema do “Ser ou Não Ser” da Filosofia.
Chegou a hora de refletirmos profundamente... Quem somos? Aonde vamos? Qual é o objetivo da existência? Por que vivemos e para quê? Viver “só por viver”, comendo, bebendo e reproduzindo-nos, é no fundo bastante tedioso, até insensato...
É óbvio que os tempos apocalípticos já chegaram. A humanidade já rasgou Seis Selos do Grande Livro de São João; quando rasgue o Sétimo Selo se produzirá a catástrofe. Poder-se-ia objetar que muitos outros, no passado, esperaram o fim e nada aconteceu; mas quero dizer-lhes que, desta vez, falamos de Mecânica Celeste.
Se a mecânica celeste não existisse, todo o Cosmos terminaria numa catástrofe. Assim como no continente Atlante houve uma Raça eleita que serviu de base ou núcleo para a formação desta Quinta Raça Ária, que hoje habita perversamente os cinco continentes, assim também direi que hoje vai formar-se um núcleo para a futura Grande Raça.
Assim como os Atlantes jamais acreditaram no Manu Vaivasvata, que os tempos do fim haviam chegado, e, nas vésperas da grande catástrofe, se divertiam e se casavam, bebiam e comiam, e no dia seguinte eram cadáveres, assim também direi que o que estou afirmando agora, de forma enfática, não será reconhecido por todos.
Obviamente, muitos rirão, dizendo: “Tem-se falado muito sobre isto do fim do mundo, e daí?” Pedro, o Apóstolo, se adiantou, afirmando que “naqueles dias, muitas pessoas iníquas e perversas dirão: onde está o cumprimento de tua profecia, se tudo permanece como nos primeiros dias de nossos pais?”
Os Atlantes, em seu tempo, também riram da catástrofe, mas, quando a revolução dos eixos da Terra fez com que os mares mudassem de leito, a Atlântida afundou com todos os seus milhões de habitantes.
Hoje, novamente nos aproximamos de outra gigantesca catástrofe. Eu os estou advertindo, como naquele tempo o Manu Vaivasvata advertiu os Atlantes. A hora final se aproxima; já vem esse monstro planetário, gigantesco, que há de engolir o mundo! Assim pois, preparemo-nos!
A Terra está agora submetida a uma grande agonia, e o fim de toda agonia se chama Morte. Quando um doente agoniza, quando apresenta sintomas inconfundíveis de sua morte, sabemos que o que se segue é sua de função, seu desenlace.
A Terra está gemendo, está agonizando; tudo indica Desastre, e no final terminará em um pavoroso cataclismo. Quando virmos que o Sol sai cada vez mais ao norte, saberemos que o tempo do fim está mais perto e que vamos para a catástrofe.
Porém, há que saber-se que o Demiurgo-Arquiteto do Universo tem tudo previsto. Como haverão de surgir novas terras para uma nova humanidade, terá que formar-se a seguinte, a penúltima Raça. Por tal motivo, haverá de preparar-se um núcleo que sirva de base para a Era de Aquário, para a “Idade de Ouro”, para a nova Raça.
Tal grupo será retirado secretamente dentre o fogo e a fumaça, na hora do terror. Momentos antes da catástrofe, aqueles que estejam trabalhando sincera e honradamente sobre si mesmos, isto é, com a eliminação dos elementos inumanos (Eus) que existem em sua psique, serão escolhidos e levados a um lugar seguro (veja-se a monografia “Extraterrestres e Apocalipse”)...
Depois da grande catástrofe, a Terra ficará envolvida em fogo e vapor de água. A nós, os Irmãos, caberá retirar o povo seleto até que a Terra esteja novamente em condições de ser habitada. Do fundo dos mares surgirão novas terras, e quando um duplo arco íris resplandecer no firmamento, sinal da nova aliança entre Deus e os homens, passaremos o povo seleto a novas terras para habitar e novos céus.
Haverá continentes novos, onde viverá uma nova humanidade, onde viverá a Sexta Raça-Raiz. Somos pessoas da Quinta Raça; a Sexta Raça será muito diferente. Antes de nós existiu a Quarta Raça, na Atlântida; muito antes dos Atlantes houve a Terceira Raça, que foi a Lemúrica (no gigantesco Continente Lemuriano, que então cobria todo o Oceano Pacífico), e, antes que os lemurianos surgissem, existiram os Hiperbóreos ao redor do Polo Norte, na ferradura que este Continente formou ao redor do Polo Norte.
E, antes de que os Hiperbóreos viessem à existência, viveu a Primeira Raça, a Raça Protoplasmática, na calota Polar do Norte, que estava outrora situada na linha equatorial. Digo isto porque, através do tempo, ocorrem mudanças geológicas extraordinárias.
Os polos atuais, por exemplo, agora estão se desviando, e um dia estarão na zona equatorial, e o atual Equador se converterá em polos no futuro. Isto já foi devidamente estudado pelos melhores sábios (nos referimos à revolução dos eixos da Terra, à verticalização dos polos).
Assim, nos preparamos para a gigantesca catástrofe; isso é óbvio. O Movimento Gnóstico, nossa Associação Gnóstica de Estudos Antropológicos, Culturais e Científicos (AGEAC), só tem um objetivo: preparar o núcleo que há de servir para a futura Sexta Raça-Raiz...
Que se saiba de uma vez e para sempre: a Raça Ária, que hoje povoa perversamente a superfície da Terra, VAI SER DESTRUÍDA; DE TUDO ISTO QUE SE VÊ, NÃO FICARÃO NEM AS CINZAS! Tudo será queimado, tudo será sepultado no fundo dos mares! Sabemos que nem toda a humanidade nos escutará.
Tampouco se escutou o Manu Vaivasvata nem os paladinos daquela época; riram-se deles. As pessoas nunca aceitam a crua realidade dos fatos, até que os tenham sobre si; as pessoas sempre buscam escapatórias, buscam evasivas, creem que podem continuar como estão, até que vem o FRACASSO.
GRANDES PROFECIAS
Pensem que vem uma grande catástrofe, que nos próprios Observatórios de Astronomia tem-se desenhado o mapa da catástrofe (é uma questão oficial).
Se não foi dada publicidade a isso em todos os países da Terra é devido à censura de muitos Governos que não querem, de modo algum, que os Observatórios causem uma psicose coletiva; mas o assunto é de ordem oficial.
Os Maias sabem disso. Estive entre eles e perguntei a um ancião maia: “Seu filho verá isto?” A resposta foi: “Meu filho não o verá.” “Seu neto o verá?” “Sim, meu neto verá.
El Quinto Evangelio “Entrevista en Radio Universidad”.
Inquestionavelmente, a Pedra do Sol, o famoso Calendário Asteca, é uma síntese perfeita de Ciência, Filosofia, Arte e Religião. Tonatiuh, o Verbo de São João, o Logos ou Demiurgo Criador do Universo, com sua língua triangular de fogo, é o Menino de Ouro da Alquimia Sexual, o Sol Espiritual da Meia Noite, a Águia que sobe, o Resplandecente Dragão de Sabedoria, e é representado pelo brilhante astro que nos dá vida, luz e calor...
Adornado à maneira Nahuatl, aparece glorioso no centro da grande Pedra Solar... Aos lados do “Grande Rosto”, aparecem suas mãos armadas de Garras de Águia, dilacerando os corações humanos.
Em questões de esoterismo transcendental, bem sabem os “M.M.” qual é o significado profundo da saudação com a Garra. Ao redor da figura do Verbo Mexicano, pode-se ver, cinzelada em grandes dimensões, a data “4 Tremor”, dia em que há de terminar nosso atual Quinto Sol, pelo fogo e pelos terremotos. Nos retângulos maravilhosos do Signo Tremor estão esculpidas as datas em que pereceram os Sóis anteriores...
Os “Filhos do Primeiro Sol” (os Andróginos Divinos da Primeira Raça), que outrora viveram felizes na “Ilha de Cristal”, pereceram devora dos pelos Tigres. Os “Filhos do Segundo Sol” (a Segunda Raça da Terra de Apolo), os Hiperbóreos, foram arrasados por fortes furacões.
Os “Filhos do Terceiro Sol” (Os Hermafroditas Lemurianos), as multidões da “Terceira Raça” que antes viveram no Continente Lemuriano, situado no Oceano Pacífico, pereceram pelo Sol de Chuva de Fogo e grandes terremotos.
Os “Filhos do Quarto Sol”, a Quarta Raça (os Atlantes), cuja terra estava situada no Oceano Atlântico, foram tragados pelas águas. Quem tenha estudado profundamente o Sermão Profético do Grande Kabir Jesus e a Segunda Epístola de Pedro aos Romanos sem dúvida se inclinará reverente diante do tom severo da Pedra Solar.
Michel de Nostradamus, vidente extraordinário, insigne astrólogo que viveu entre os anos 1503 e 1566 na França, disse: “No ano de 1999, no sétimo mês, virá do Céu um Grande Rei de Terror”. (Vejam-se os primeiros versos da Centúria, 10-72).
Segundo os cálculos astronômicos, só haverá neste século XX dois eclipses totais do Sol, um no dia 4 de fevereiro de 1962 e outro em agosto de 1999. A horripilante perturbação na órbita e no movimento do planeta Terra é explicada cientificamente pelo próprio vidente Nostradamus pela aproximação de outro astro, que, durante sete dias, aparecerá como outro sol.
O Apocalipse de São João cita este astro, batizando-o com o nome de Absinto (Amargura). Este planeta gigantesco ao qual fazemos referência com o nome de “Hercólubus” - muitos o chamam de “Planeta Frio”, outros o denominam “Planeta Vermelho” - é inquestionavelmente muito maior que Júpiter, o gigante colossal de nosso Sistema Solar.
Diz Nostradamus: “A um eclipse do Sol seguirá o mais obscuro e tenebroso verão que jamais existiu desde a Criação até a Paixão e morte de Jesus Cristo, e desde então até o dia de hoje, e isto será no mês de outubro, quando se produzirá uma grande translação, de tal modo que pensarão que a Terra ficou fora de sua órbita e abismada nas trevas eternas”.
O Grande Kabir Jesus disse: “E logo após a tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a Lua não terá claridade, as estrelas cairão dos céus e as potências dos céus serão abaladas”. “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; então se lamentarão todas as tribos da Terra e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e glória”.
“E enviará seus anjos com grande voz de trombetas, e eles juntarão seus escolhidos dos quatro ventos, desde um extremo do céu até o outro”. “Aprendei a parábola da figueira: quando seus ramos estão macios e brotam as folhas, pressentis que o verão está próximo”.
“Assim também, quando virdes todas estas coisas, sabei que o Filho do Homem está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. O céu e a terra passarão, mas minhas palavras não passarão”.
“Mas o dia e a hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas só Meu Pai”. “Como nos dias de Noé, assim será a vinda do Filho do Homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na Arca. E não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos.
“Assim também será a vinda do Filho do Homem. Estarão dois homens no campo; um será tomado e o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo em um moinho, uma será arrebatada e a outra será deixada. Vigiai, pois, porque não sabeis a hora em que virá o Senhor”.
“Sabei que, se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria arrombar sua casa. Por isso também estai vós preparados, porque o Filho do Homem virá na hora em que menos pensardes”.
“Quem é, pois, o servo fiel e prudente que o senhor constituiu para os de sua família, para dar-lhes o alimento a tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor na sua volta encontrar procedendo assim. Em verdade vos digo que o estabelecerá sobre todos os seus bens”.
“Mas, se é um servo mau que diz em seu coração: “Meu senhor, tarda a vir”, e se põe a bater em seus companheiros e a comer e a beber com os bêbados, o senhor desse servo virá no dia em que ele não espere e na hora em que não sabe. E o castigará duramente e colocará sua parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes”.
Isaías (Isaías 13, 13) diz: “Porque farei estremecer os céus e a terra se moverá de seu lugar, por causa do furor do Senhor dos exércitos e por causa do dia de sua ardente ira. Porque as estrelas do céu e seus astros não luzirão com sua luz”.
Isaías (Isaías 24, 20): “A terra cambaleará como um homem ébrio, será desconjuntada, cairá e não mais se levantará”.
São Paulo (2 Tessalonicences 2, 3-4): “Antes da segunda vinda de Jesus virá a apostasia, o homem de pecado, o filho da perdição, o qual se levantará sobre tudo o que se chama Deus ou que se adore; e assentará como Deus, no Templo de Deus, querendo parecer-se com Deus”.
São Pedro (2 Pedro 3, 10): “O dia do Senhor virá como um ladrão na noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos ardendo serão desfeitos, e a terra e todas as obras que nela há serão queimadas”.
Joel (Joel 3, 15-16): “O Sol e a Lua se obscurecerão e as estrelas perderão seu esplendor; e os céus a terra estremecerão”.
São João (Apocalipse 6, 12-16): “Houve um grande tremor de terra, o Sol se obscureceu e a Lua tornou-se como sangue, e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira solta seus figos verdes, sacudida por um vento forte, e o céu retirou-se, e os montes e as ilhas moveram-se de seus lugares, e os Reis da Terra, e os ricos, se esconderam nas cavernas e rochas dos montes e diziam: “Caí sobre nós e ocultai-nos da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia de sua ira”.
São João (Apocalipse 20, 21): “Vi um céu novo e uma nova terra; porque o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existia. E o que estava sentado sobre o trono disse: “Eis que renovo todas as coisas”.
E vi os mortos grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro que é o da vida, e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo suas obras; e o mar deu os mortos que nele havia, e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia, e foram julgados segundo suas obras”.
Está dito no Apocalipse que no fim deste mundo aparecerá o Anticristo (a Ciência Materialista). A Besta, a Grande Rameira, a Humanidade inteira, cujo número fatal é “666”, e o Diabo que os enganava (o intelectualismo ateu), o falso profeta, que faz milagres e prodígios enganosos, bombas atômicas, foguetes espaciais, aviões supersônicos, etc., foram lançados dentro do lago de fogo e enxofre nas entranhas da terra.
O Livro dos Livros de Chilam Balam, jóia sagrada do Povo Maya, diz textualmente o seguinte: “O 13o Ahau KATUN é o décimo terceiro que se conta: CABAL IXBACH, CHACHALACA povoado; KINCHIL COBA, CHACHALACA de ROSTO SOLAR, é o assento do décimo terceiro KATUN. Se enegrecerá o ramalhete dos senhores da terra, pela universal justiça de Deus Nosso Senhor.
O Sol se virará, se virará o rosto da Lua; descerá sangue pelas árvores e pelas pedras; arderão os céus e a terra pela palavra de Deus Pai, de Deus Filho e de Deus Espírito Santo; Santa Justiça, Santo Juízo de Deus Nosso Senhor.
Nula será a força do céu e da terra quando entrem no Cristianismo as cidades grandes e os povos ocultos, a grande cidade chamada MAAX, Mono, e também a totalidade dos pequenos povoados em toda a extensão do país de planície de Maya Cusamil Mayapán, Andorinha-Maya seu lugar Estandarte-Veado.
Será o tempo em que se levantem os homens de dois dias (os homossexuais e lésbicas), no rigor da lascívia; filhos de ruins e perversos, cúmulo de nossa perdição e vergonha. Dedicados serão nossos filhos à Flor de Maio, e não haverá bem para nós.
Será a origem da morte pelo sangue ruim ao sair a Lua, e ao entrar a Lua acontecerá o sangue inteiro. Também os astros bons luzirão sua bondade sobre os vivos e sobre os mortos”. Melquisedeque, o Gênio da Terra, o Rei do Mundo, fez no Tibet a seguinte profecia: “Os homens (ou, melhor diríamos, os mamíferos racionais), cada vez mais se esquecerão de suas almas para se ocuparem apenas de seus corpos.
A maior corrupção vai reinar sobre a terra. Os homens se assemelharão a bestas ferozes, sedentos do sangue de seus irmãos. A Meia-Lua se apagará, caindo seus adeptos na guerra perpétua.
Cairão sobre eles as maiores desgraças e acabarão lutando entre si. As coroas dos reis, grandes e pequenos, cairão: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, explodirá uma terrível guerra entre todos os povos.
Os oceanos rugirão... A terra e o fundo dos mares se cobrirão de ossadas... Desaparecerão reinos, morrerão povos inteiros... A fome, a doença, crimes não previstos pelas leis, nem vistos ou sonhados ainda pelos homens. Virão então os inimigos de Deus e do Espírito Divino, que estão nos próprios homens.
Aqueles que levantem a mão sobre outro perecerão também. Os esquecidos, os perseguidos, se erguerão depois e atrairão a atenção do mundo inteiro. Haverá espessas névoas, tempestades horríveis. Montanhas até então sem vegetação se cobrirão de florestas.
A terra toda estremecerá... Milhões de homens trocarão as cadeias da escravidão e da humilhação pela fome, a peste e a morte. As estradas se encherão de multidões de pessoas caminhando a esmo, de um lado para o outro. As maiores, as mais belas cidades, desaparecerão pelo fogo... Um, dois, três.
De cada dez mil homens sobreviverá um, o qual ficará nu, destituído de todo entendimento, sem forças para construir sua morada ou procurar alimento. E estes homens sobreviventes uivarão como lobos ferozes, devorarão cadáveres e, mordendo sua própria carne, desafiarão a Deus para combate.
A terra toda ficará deserta e até Deus fugirá dela... Sobre a terra vazia, a noite e a morte. Então eu enviarei um povo desconhecido até agora (o Exército de Salvação Mundial), o qual com mão forte arrancará as más ervas do terreno de cultivo e do vício e conduzirá os poucos que permanecerem fiéis ao espírito do homem na batalha contra o mal. Fundará uma nova vida sobre a terra purificada pela morte das nações”. Esta profecia é aceita pelos Gnósticos, que a interpretam como o fim da Idade Negra ou Kali Yuga.
Depois, segundo eles, haverá uma nova civilização e uma nova cultura. Santa Odélia, a princesa alemã nascida no ano de 660, que com tanta precisão profetizou a Alemanha de Hitler e a Segunda Guerra Mundial, mencionou para o final do Kali Yuga: “Estranhos monstros surgindo dos mares e espargindo o terror...
Se verão prodígios no Oriente; uma grande nuvem negra espalhará a desolação”. Mother Shipton, a famosa vidente do século XV, nascida na Inglaterra, fez em sua época previsões que realmente causaram espanto; vejamos algumas delas: Automóveis e trens: “Carros sem cavalos correrão e os acidentes encherão o mundo de dor”. Radiotransmissão: “Os pensamentos irão ao redor do mundo no tempo de abrir e fechar os olhos”. Submarinos: “Debaixo d’água os homens se moverão, viajarão, dormirão e conversarão”. Aviões: “Veremos os homens no ar, em branco, negro e verde”.
Grande Catástrofe Mundial: “O mundo chegará a seu fim em 1999”. O Grande Kabir Jesus disse: “Mas aquele dia e a hora ninguém sabe, nem sequer os Anjos que estão no Céu, nem o Filho, mas só o Pai”. “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o Senhor da Casa (nem em que data, nem em que ano), se ao anoitecer ou à meia-noite, ao cantar do galo ou pela manhã”.
“Para que, quando venha de repente, não os encontre dormindo (quer dizer, com a Consciência adormecida)”. “E o que digo a vós, digo a todos: Velai (Despertai Consciência)”. Chegaram os tempos do fim e o Grande Incêndio Universal já se encontra muito próximo... É oportuno citar aqui alguns versículos extraordinários do Alcorão:
“Entre os Sinais que devem preceder a chegada da hora póstuma,
está o de que a Lua se partirá em duas. Mas, apesar disso, os incrédulos
não darão crédito a seus olhos”.
É inquestionável que de modo algum se trata de uma divisão geológica de nosso satélite vizinho. Deve-se interpretar essa profecia de Maomé no sentido político e militar. Do ano de 1980 em diante, observem-se os movimentos do Islã; só assim poderemos compreender o que há de ocorrer aos Adeptos da Meia-Lua.
“Quando se toque a trombeta pela primeira vez...
Quando a Terra e as Montanhas sejam levadas
pelos ares e esmagadas de um só golpe...
Quando o Céu se desgarre e caia em pedaços...
Esse dia será o dia inevitável”.
Já explicamos anteriormente os efeitos que a visita do Planeta Hercólubus produzirá em nosso mundo, a Terra, que, indubitavelmente, sofrerá violentamente as diferentes mudanças profetizadas por Maomé no Alcorão.
“Que golpe! Será o dia do Juízo Final!
Os que tenham obras que pesem na balança,
terão uma vida agradável. Os que as tiverem leves,
terão por morada a fossa ardente (os Mundos-Infernos)”.
“Quando a terra trema com esse tremor que lhe está reservado...
Quando haja vomitado os mortos que estão em suas entranhas...
O homem se preparará para ser julgado”.
“O Sol será desgarrado, as estrelas cairão,
as montanhas serão postas em movimento
e terminarão chocando-se contra o solo.
O céu explodirá em mil pedaços e os mares e rios
confundirão suas águas.
As tumbas se entreabrirão e os mortos ressuscitarão.
Os que tenham praticado o bem terão a felicidade sem limites,
Mas os réprobos serão também castigados sem medida”.
No Mundo Causal eu contemplava com assombro místico a Grande Catástrofe que se avizinha, e, como essa é a região da música inefável, a visão foi ilustrada na corrente do som. Certa deliciosa sinfonia trágica ressoava nas profundidades do Céu de Vênus.
Aquela partitura assombrava, em geral, pela grandeza e majestade e pela inspiração e beleza de seu conjunto; pela pureza de suas linhas e pelo colorido e matiz de sua sábia e artística ilustração, doce e severa, grandiosa e terrífica, dramática e lúgubre ao mesmo tempo...
Os fragmentos melódicos (“leitmotivs”) que se ouviram no Mundo Causal, nas diversas situações proféticas, são de grande potência expressiva e estão em íntima relação com o grande acontecimento e com os eventos históricos que inevitavelmente o precederão no tempo...
Na partitura desta Grande Ópera Cósmica há fragmentos sinfônicos relacionados com a Terceira Guerra Mundial, sonoridades deliciosas e funestas, eventos horripilantes, bombas atômicas, radioatividade espantosa em toda a terra, fome, destruição total das grandes metrópoles, doenças desconhecidas, revoluções sangrentas, ditaduras insuportáveis, ateísmo, materialismo, crueldade sem limites, campos de concentração, ódios mortais, multiplicação de fronteiras, perseguição religiosa, mártires místicos, bolchevismo execrável, anarquismo abominável, intelectualismo desprovido de toda espiritualidade, perda completa da “vergonha orgânica”, drogas, álcool, prostituição total da mulher, exploração infame, novos sistemas de tortura, etc., etc.
Mesclados com uma arte sem precedentes, escutavam-se arrepiantes temas relacionados com a destruição das poderosas metrópoles do mundo: Paris, Roma, Londres, Nova Iorque, Moscou, etc., etc.
Nostradamus, em célebre carta dirigida a Henrique II, disse: “Quando o sol fique completamente eclipsado, passará em nosso céu um novo e colossal corpo celeste que será visto em pleno dia, mas os astrólogos (referindo-se aos famosos astrônomos de hoje e do futuro) interpretarão os efeitos deste corpo de outro modo (de forma muito moderna)...
Por causa dessa má interpretação, ninguém terá previsão para as fases de penúria (alusão à Grande Catástrofe)”.
Nostradamus, médico, astrólogo e clarividente iluminado, inclui em suas predições esse assunto da revolução dos eixos da terra, mas não indica uma data exata de quando aconteceria; contudo, conecta este fato com o duplo eclipse que terá lugar no ano de 1999.
Sem dúvida, haverá uma conjunção extraordinária sob o signo zodiacal de Capricórnio, que fará sentir sua influência desde 1984, concluindo em 1999.
A Grande Mestra Helena Petrovna Blavatsky predisse, já fazem muitos anos, que haveria um levantamento mundial no final deste século...
João Evangelista disse: “Quando os pássaros de aço desovem ovos de fogo, quando os homens dominem os ares e cruzem o fundo dos mares; quando os mortos ressuscitem, quando desça fogo do céu e os homens do campo não possam alcançar as cidades e os das cidades não puderem fugir para o campo, quando estranhos aparelhos forem vistos no céu e coisas extravagantes forem vistas na terra...
Quando criaturas, jovens e velhos tiverem visões, premonições e fizerem profecias, quando os homens se dividirem em nome do Cristo; quando a fome, a sede, a doença, a miséria e os cemitérios substituam as populações das cidades...
Quando irmãos de sangue se matem entre si e as criaturas adorem a Besta, então os tempos terão chegado”.
O apóstolo São Paulo, em sua epístola aos Tessalonicenses (1 Tessalonicenses 5, 20-21) adverte: “Não menosprezeis as profecias, examinai tudo, retendo o bom”.
A história cíclica da humanidade se abre no capítulo VI do Gênese com o relato do Dilúvio Universal (a submersão do Continente Atlante), e conclui no XX do Apocalipse, nas chamas ardentes do Juízo Final.
Moisés, salvo das águas embravecidas da vida, escreveu o primeiro; São João, figura extraordinária da exaltação solar, fecha o livro sagrado com os selos do fogo e do enxofre...
Virgílio, o grande poeta de Mântua, Mestre do Dante florentino, disse: “Já chegou a Idade de Ouro, e uma Nova Progênie manda”. Sabemos, por outro lado, até que ponto a Bíblia é superior aos outros livros...
Inquestionavelmente, apesar de a Bíblia ser o livro eterno, imutável, o livro cíclico por excelência, em nenhum de seus versículos se diz que o ano 1999 seja precisamente o da Grande Catástrofe...
Contudo, e apesar de ainda se ignorar a data exata da pavorosa catástrofe que se aproxima - pois só o Pai sabe o dia e a hora - sabemos por experiência direta que “os tempos do fim já chegaram e estamos neles”.
Nossa intenção não é empreender aqui uma refutação aos partidários da citada data, só queremos dizer que na Bíblia, apesar de nela estar contida a própria revelação de toda a História humana, o antes e o depois, inclusive os próprios anais dos povos, jamais se disse que no ano de 1999 pereceria a Raça Ária (a humanidade atual).
No entanto, os eruditos de modo algum podem ignorar que na Bíblia está a narração “in extenso” do périplo efetuado por cada Grande Geração Cíclica. A humanidade já está completamente madura para o castigo supremo; o fim dessa humanidade vergonhosa se aproxima.
A análise cabalística demonstra que nos números dois (2), cinco (5), zero (0) e zero (0) se encerra o segredo da Grande Catástrofe; quem tenha entendimento que entenda, porque aqui há sabedoria...
Infelizmente, as pessoas jamais sabem penetrar no profundo significado de certas quantidades cabalísticas, é lamentável que interpretem tudo literalmente... É preciso aguardar com sangue frio a hora suprema, a do castigo para muitos e do martírio para alguns...
“E antes de tudo deveis saber - diz Pedro - que nos últimos dias virão escarnecedores cheios de zombarias, que viverão segundo suas próprias concupiscências. E dirão: “Onde está a promessa de sua vinda? Porque desde que morreram nossos pais tudo permanece igual, como desde o princípio da criação”.
“Mas o dia do Senhor virá - em uma data que só o Pai conhece - como o ladrão, e naquele dia os céus passarão com estrépito, os elementos, abrasados, se dissolverão, e será consumida a terra, com todas as obras que ela contém”...
OUTRAS GRANDES MUDANÇAS PARA ESTA ERA
Está escrito no Livro dos Esplendores, com letras de fogo ardente: “O real conhecimento e a sábia identificação com todas as infinitas possibilidades do sexo não há de significar, para os sábios, uma queda no mundo dos instintos e ilusões, mais precisamente tal familiarização e profundo conhecimento há de conduzir-nos à Autorrealização Íntima”.
O Iniciado, que inteligentemente busca na sexualidade a potência extraordinária do princípio eterno e criador, passa da dominação da passividade à dominação da atividade, a uma ação bem entendida que domina as energias sexuais...
É óbvio que este conhecedor se acha em condição de despertar a Consciência, mediante a morte do ego animal. No terreno da vida prática, pudemos verificar até a saciedade que aqueles que se afastam da questão sexual para viver a vida superior do coração, qualificando como tabu tudo aquilo que possa ter sabor erótico, cedo ou tarde vêm a experimentar, subitamente e de maneira inesperada, o fastio e o desconsolo.
O Mistério do Áureo Florescer MUDANÇAS FÍSICAS Grandes acontecimentos se avizinham, e isto já está demonstrado cientificamente. Quero falar-lhes, nestes momentos, das Plêiades. Os astrônomos podem ver no firmamento certos Sóis que constituem a Constelação das Plêiades.
O que muitos astrônomos ignoram é que este Sol que nos ilumina, que nos dá vida, é o sétimo Sol das Plêiades. Vivemos exatamente em um mundo que gira ao redor do sétimo Sol das Plêiades.
Cada um dos sete sóis é o centro de um sistema solar. O sétimo sol (quer dizer, o nosso) é também o sétimo sol das Plêiades, e ao redor dele giram os sete planetas do sistema solar. Sim, em verdade, meus queridos amigos, todos nós somos habitantes de um pequeno planeta que gira ao redor do sétimo sol das Plêiades.
Em outras palavras, lhes direi que somos habitantes da Constelação das Plêiades. Em um pequeno mundo que gira ao redor do sétimo sol das Plêiades vivemos nós, que nos achamos sábios, quando somos só míseros vermes do lodo da terra. Mas há algo terrível que tenho que dizer neste momento.
Toda a Constelação das Plêiades gira ao redor do Sol Alcione, um sol transcendental. Este sol está rodeado por um anel energético, poderoso, projetado no espaço a muitos milhões de anos-luz. Distingamos entre o anel do Sol Alcione e os anéis de Saturno.
Os anéis de Saturno são formados por pedras, areia, meteoros, etc., e o anel de Alcione é radioativo. Acontece que os elétrons desse sol, projetados no espaço exterior, se desintegram, se quebram, e então geram um tipo de energia muito especial, que, como já lhes disse, se projeta no espaço a muitos milhões de anos-luz.
A cada 10.000 anos nosso planeta Terra tem que atravessar esse anel. Agora mesmo, estamos no preciso instante em que a Terra vai entrar no anel de Alcione (é um tipo de energia muito especial, luminosa).
Não sabemos em que instante a Terra vai entrar nesse anel, mas está para entrar. Desde o 4 de fevereiro de 1962 estamos nos aproximando perigosamente em nossa viagem em direção a esse anel.
Os três astronautas que em 1974 estiveram durante longo tempo em órbita ao redor da Terra informaram que viram uma radiação muito especial, uma radiação nunca vista antes. Podemos entrar a qualquer instante. Se o sol entra primeiro, teremos uma grande obscuridade, devido à interferência entre as duas radiações, a do sol e a do anel.
Quando o planeta Terra entrar nos anéis de Alcione, será envolvido por radiações luminosas, e por isso não haverá noite por 2000 anos; até as cavernas mais profundas da Terra vão ficar iluminadas por essa radiação (com uma luminosidade muito especial).
As radiações de Alcione alterarão as moléculas disso que se chama “matéria”. Portanto, haverá uma transformação cultural completa no mundo Terra. Muitas fórmulas físicas, atômicas, etc., serão alteradas, e a ciência que temos hoje em dia sofrerá uma grande modificação.
Os remédios que usamos para curar no terreno da Medicina já não servirão, porque as fórmulas químicas mudarão. A matéria, ou isso que chamam de “matéria”, vai se tornar cada vez mais radioativa, mais radiante em todos
os seus aspectos. A humanidade degenerará mais ainda; essa gente definitivamente perversa se lançará pelo caminho da mais franca degeneração (considerando o fim), e aquelas pessoas que trabalham pela regeneração espiritual, pela transformação íntima, estarão alertas para obter a Autorrealização do Ser Interior Profundo...
De qualquer modo, vai suceder algo gigantesco, grandioso, terrível; durante 2.000 anos não voltaremos a necessitar da luz do sol, porque a radiação de Alcione nos iluminará totalmente. Isto produzirá tremendas mudanças na ciência física. Muitos dos dogmas científicos que temos atualmente serão destroçados completamente, porque mudarão as fórmulas matemáticas, a geometria, a biologia, etc.
Quero que entendam, pois, que estamos nos aproximando de uma grande mudança que repercutirá totalmente na forma de pensar das pessoas. Os que se fanatizaram com o “materialismo” ou com o “espiritualismo” se preocuparão, então, realmente, por conhecer a verdade, e saberão que, na realidade, há que se buscar a verdade dentro de nós mesmos, porque com suas crenças não podem saber nada sobre a verdade, não a conhecem; unicamente creem nela, mas nunca a experimentaram...
MUDANÇAS PSICOLÓGICAS:
A ONDA DIONISÍACA
Inquestionavelmente, “Mammon” e “Dionísio”, por serem incompatíveis tanto em continente como em conteúdo, jamais poderiam conciliar-se.
De forma axiomática, irrefutável, podemos e até devemos definir “Mammon” com dois termos:
- Intelectualismo.
- Dinheiro (ouro, riquezas).
De maneira correta, contundente e definitiva, urge definir Dionísio assim:
- Transmutação voluntária da libido sexual.
- Êxtase místico transcendental.
Recordemos uma vez mais, em meio aos fastos desta pobre humanidade pigmeia, aquela data e hora (4 de fevereiro de 1962, entre as duas e as três da tarde) em que todos os planetas de nosso Sistema Solar se reuniram em supremo concílio cósmico, precisamente na brilhante Constelação de Aquário, para iniciar a Nova Era, entre o augusto trovejar do pensamento.
Desde essa data memorável e sob a regência de Urano, o mui Venerável e meritório Senhor de Aquário, vibra intensamente em toda a Natureza a “Onda Dionisíaca”.
Não é demais enfatizar, no presente capítulo, a notícia transcendental de que este planeta, citado em parágrafos anteriores, foi, é e sempre será o brilhante astro que rege e governa inteligentemente as glândulas endócrinas sexuais.
Agora vocês poderão explicar por si mesmos o motivo intrínseco que nestes instantes origina a intensa Vibração Dionisíaca. Entretanto, é evidente, óbvio e manifesto o fato concreto de que os terrícolas, em sua esmagadora maioria, não estiveram à altura das circunstâncias; não foram capazes de se polarizarem positivamente com tal Onda.
Definir os dois aspectos (Positivo e Negativo) dessa Vibração Cósmica é inadiável, urgente, indispensável. Polo Positivo Dionisíaco: Deleite sexual sublime, transmutação voluntária da “entidade do sêmen”, Consciência desperta, conhecimento objetivo, intuição superlativa, música transcendental dos grandes mestres clássicos, etc., etc.
Polo Negativo Dionisíaco: Degeneração sexual, infra sexualidade de todo tipo, homossexualismo, lesbianismo, prazeres demoníacos nos mundos-infernos mediante a droga, cogumelos, álcool, música infernal como a da “nova onda”, etc., etc.
É muito urgente compreender profundamente os processos íntimos destes dois polos da Onda Dionisíaca. Como exemplo vivo deste par de polos diametralmente opostos, correspondentes à mencionada ondulação, é oportuno citar aqui, a título de ilustração, dois movimentos revolucionários contemporâneos.
De forma delicada, quero referir-me aberta e claramente ao Movimento Gnóstico Internacional Universal, e também ao reverso da medalha dionisíaca, conhecido com o nome tristemente célebre de “Movimento Hippie”. Inquestionavelmente, as mencionadas Antípodas Psicológicas constituem, “per se”, uma demonstração viva e manifesta do par de polos opostos da tremenda Vibração Dionisíaca.
Ao chegar criteriosamente a esta parte do presente capítulo, torna-se ineludível a necessidade de uma confrontação didática. Embriaguez dionisíaca, êxtase, Samadhi, são obviamente indispensáveis quando se trata de experimentar Isso que é a Verdade, o Real. Tal exaltação é cem por cento possível através da Técnica da Meditação.
Psicodelismo é diferente. Traduza-se este termo assim: “psique”, alma; “delia”, droga. Especificando, diremos: o Psicodélico é o ante polo da Meditação. O inferno das drogas está no interior do organismo planetário em que vivemos, por baixo da própria epiderme da crosta terrestre.
Os cogumelos alucinógenos, comprimidos, LSD, maconha, etc., etc., etc., obviamente intensificam a capacidade vibratória dos poderes subjetivos, mas é evidente que jamais poderiam originar o Despertar da Consciência.
As drogas alteram fundamentalmente os genes sexuais, e isto já está demonstrado cientificamente. Como consequência evidente de tais mutações genéticas negativas, temos o nascimento de crianças monstruosas. Meditação e Psicodelismo são incompatíveis, opostos, antagônicos, não poderiam jamais se combinar.
É inquestionável que esses dois fatores da Embriaguez Dionisíaca indicam, assinalam Rebeldia Psicológica. Gnósticos e Hippies se cansaram do vão intelectualismo de Mammon, se entediaram com tantas teorias, chegaram à conclusão de que a Mente, como instrumento de investigação, é demasiado miserável... Zen? Jnana Yoga? Isso é superlativo.
Existem dentro de nós, em estado latente, faculdades de cognição infinitamente superiores à Mente. Mediante estas últimas podemos experimentar de forma direta isso que é o Real, isso que não é do tempo.
O Movimento Hippie preferiu o inferno das drogas; indubitavelmente, se definiu perversamente. Nós, os Gnósticos, plenamente desiludidos com o néscio intelectualismo de Mammon, bebemos do vinho da meditação na taça da perfeita concentração.
Mudanças psicológicas radicais e fundamentais fazem-se urgentes quando nos desiludimos dos espertalhões da mente. O indicado é regressar ao ponto de partida original; só assim é possível uma Transformação Radical. Sexologia? Valham-me Deus e Santa Maria, esse tema horroriza os puritanos...
Está escrito com palavras de fogo nas Sagradas Escrituras que o sexo é “pedra de tropeço e rocha de escândalo”... É clara a evidência de que nós não somos filhos de nenhuma teoria, escola ou seita.
Na crua origem de nossa existência, só encontramos um homem, uma mulher, um coito. Nascemos nus, alguém nos cortou o cordão umbilical, choramos e procuramos logo o seio materno... Roupas? Escolas? Teorias? Erudição? Dinheiro, etc., etc.? Tudo isto veio depois, por acréscimo. Crenças de todo o tipo existem por toda parte.
No entanto, a única força que pode transformar-nos de forma íntegra, uni total, é aquela que nos pôs na existência. Quero referir-me à Energia Criadora do primeiro instante, à Potência Sexual. O deleite amoroso, o desfrute erótico é, como conclusão lógica, a felicidade maior...
Saber copular sabiamente é indispensável quando se quer sinceramente uma mudança psicológica definitiva. Os Hippies pressentiram tudo isso quando se sublevaram contra Mammon, mas erraram o caminho, não souberam sintonizar-se com o Polo Positivo Dionisíaco.
Nós, os Gnósticos, somos diferentes. Sabemos gozar, nos agrada transmutar e sublimar a Libido. Isto não é um delito. O “Movimento Hippie” marcha resolutamente pelo caminho involutivo descendente da infra sexualidade. O “Movimento Gnóstico Internacional Universal” avança vitorioso pela via ascendente revolucionária da supra sexualidade.