Naquele tempo não se usava muito o celular como hoje, e eu preferia o telefone fixo. “Alô!” — eu falei. E ouvi a voz de um menino: “Oi mãe!” Eu olhei na hora para meus filhos, e todos estavam exatamente como antes no sofá. “Mãe, sou eu, o Rylan!” — ele disse. “Como assim, Rylan?” — e eu já estava olhando em choque para meu filho, que não estava entendendo nada. “Mãe, pare de brincar!” — naquele momento a ligação ficou um pouco ruim, como se ele tampasse o microfone do celular, e então outra voz disse: “Não, ainda não está na hora”. Tentei ligar de volta para o número, mas só dava fora de área.”
Fonte: Relato da Internet