Em um desses dias passamos pela parte mais antiga do cemitério, e o meu filho mais velho, de 6 anos, perguntou: “Mãe, todas essas pessoas estão esperando o quê? Por que estão ali paradas?”. Eu olhei em volta e o cemitério estava vazio, ou seja, não havia ninguém ali.
Quando chegamos ao túmulo da minha mãe, meu filho pegou minha mão e disse: “Não se preocupe, a vovó e a mãe estão felizes”. Chamávamos de “Mãe” a irmã da minha mãe, que faleceu antes de mim e meu marido nos casarmos. Portanto, meu filho não tinha como saber nada sobre ela, muito menos sobre como a chamávamos.”
Fonte: Relato da Internet